Fåfänga, glömda råd Ingen nåd, inga tysta ord Borsprungna, vilsna De löpte I en cirkel Av oändliga onda dåd Nu eldar spricka ur jordens vrår Ingen betraktar, inga vittnen nalkas Var en gång liv Nu springornas Och skuggornas kung vandra Fåfänga, glömda råd Ingen nåd, inga tysta ord Borsprungna, vilsna De löpte I en cirkel Av oändliga onda dåd Nu eldar spricka ur jordens vrår Ingen betraktar, inga vittnen nalkas Var en gång liv Nu springornas Och skuggornas kung vandra Där ingen fot, inga tassar, inga hovar löpa Ingen vinge svepa, ingen stjärt nu sprattla En tystnad så tom utan tid Där springornas och skuggornas mörka konung Fäller, i sin ondskas svartaste stund, en tår... Hans mörker utan dess ljus Som en tår svunnen bland de sista lövens täckta jord... Vaidade, conselhos esquecidos Sem clemência, sem palavras brandas Perderam-se, corromperam-se Eles correm em círculos De atos infinitos de maldade Agora chamas explodem das fendas da Terra Ninguém enxerga, nenhuma testemunha se apresenta Era uma vez uma vida Agora o tempo corre E o rei da sombra e da escuridão vagueia Vaidade, conselhos esquecidos Sem clemência, sem palavras brandas Perderam-se, corromperam-se Eles correm em círculos De atos infinitos de maldade Agora chamas explodem das fendas da Terra Ninguém enxerga, nenhuma testemunha se apresenta Era uma vez uma vida Agora o tempo corre E o rei da sombra e da escuridão vagueia Não há pés, patas ou cascos ecoando ao correr Nem asas batendo, ou caudas abanando Um silêncio vazio no tempo Ali o rei negro das sombras desaba Uma lágrima cai em seu momento mais negro de maldade... Suas trevas sem sua luz Desvanecem como uma lágrima entre as últimas folhas caídas no solo...