Filhos da Nação

Conflitos

Filhos da Nação


Ô, ô, ô, ô, ô,  ô, ô, ô, ô, ô,  ô, ô, ô, ô, ô

Eu vejo pessoas nas ruas, a procura de paz para o interior
Sobrevivendo a justiça, o velho monstro ressuscitou
Eu vejo conflitos em multidões vejo gente de coragem
Que não acredita em qual quer promessa, mais na força da capacidade

Esperança, pro povo pobre da periferia ô, ô, ô
Tolerância é pra cura toda hipocrisia ô, ô, ô
Esperança, pro povo pobre da periferia ô, ô, ô
Tolerância é pra cura toda hipocrisia a, a, a

Ô, ô, ô, ô, ô,   ô, ô, ô,ô, ô,   ô, ô, ô, ô, ô,   ê, ê, ê
Ô, ô, ô, ô, ô,   ô, ô, ô,ô, ô,   ô, ô, ô, ô, ô,   ê, ê, ê

O ser humano nas ruas com a violência tem que lutar e tentar ser feliz
E a vida continua com a indiferença desse país
O ser humano nas ruas com a violência tem que lutar e tentar ser feliz
E a vida continua com a diferença desse país

Pa, pa, tiuga, pa, ra, ra
Pa, pa, tiuga, pa, ra, ra
Pa, pa, tiuga, pa, ra, ra
Pa, pa, tiuga, pa, ra, ra

Eu vejo pessoas nas ruas a procura de paz para o interior
Sobrevivendo a justiça, o velho monstro ressuscitou
Eu vejo conflitos em  multidões vejo gente de coragem
Que não acredita em qual quer promessa mais na força da capacidade

Esperança, pro povo pobre da periferia ô, ô, ô
Tolerância é pra cura toda hipocrisia ô, ô, ô
Esperança, pro povo pobre da periferia ô, ô, ô
Tolerância é pra cura toda hipocrisia a, a, a