Pele surrada de trabalhar Roupa rasgada de garimpar Sabedoria em resistir Viver, cair, recomeçar A negritude é da raíz Nagô, Angola, Ketu, Guiné Sangue vermelho, revolução Um Preto Velho não reza em vão Preto é força Velho é fé Toda a Força do Cruzeiro Numa vela entre os dedos dos pés