Salve, salve! Ilha da Magia! Aqui é Eltin, acústico Fidélis e Ribeiro Versão acústica de Dedicada a Floripa [Verso 1] Em Floripa, são precisamente 03:03 da tarde Mais tarde a gente se fala e quem sabe queima um no parque Podemo dá um rolé, comer filé, feijão e fritas Na Lagoa, Sinuquita, na tal de Maria Bonita Um rolé na Rendeira sempre rende o que falar Pastel de camarão, mulher pra cá, mulher pra lá Passo uma pimentinha que é pra provar o pastel E se passar uma bem gatinha é só brindar e tirar o chapéu, sorrindo é claro Sem xaveco antigão, se ela der mole parte pro desenrole, pega na mão, na hora do beijo Não tem essa de desperdício Beija bem, pensa bem, tudo depende do início Se ela gostar vai te dar uma noite de prazer ardente Se não gostar não vai adiantar comprar presente Diz pra mim, que mais que tu quer, mané? É só ligar lá em Floripa com disposição pra um rolé! [Refrão] Floripa! Visitada pelo mundo inteiro (quem não visitou, quer visitar, diz aí) Paraíso perdido (paraíso mermão) no litoral brasileiro! Floripa! Como uma mulher (linda e maravilhosa) que amo e protejo Ilha da Magia, essa terra eu não deixo! [Verso 2] Em Floripa melhor que dois beijos é um beijo bem dado E se você não tem beijado, Floripa é recomendado A terra do canto e da praia e do beijo demorado Sossegado no inverno, no verão super lotado Prazer que não acaba numa tarde ensolarada Um banho com sua amada, braço dado, água salgada Um suco, uma salada de frutas, bem preparada, geladinha, adoçada, boca doce e gelada Passar! Bronzeador no corpo daquela gata Passar! O dia inteiro de bermuda e regata Passar! A bola se a roda estiver formada Passar! A tarde na praia, madrugada na balada Chegar em casa cansado, mas com muito desejo Troca de cafuné, carinho e mil beijos Romeu e Julieta, goiabada com queijo Quem é de Floripa sabe, porque essa terra eu não deixo! [Refrão] Floripa! Visitada pelo mundo inteiro Paraíso perdido (paraíso sangue bom, em pleno verão, tranquilão) no litoral brasileiro! Floripa! Como uma mulher que amo e protejo Ilha da Magia, essa terra eu não deixo! [Verso 3] Ó o grande finale: Pra Floripa eu dedico meu amor a minha rima Tapa na bunda da Brava, um fino com a Joaquina Mole, não me dá mole, namora com o Campeche A Lagoinha do leste, mora sozinha e é uma peste Eu ganhei, Ponta das Canas, Canasvieiras, tá coroa Escuto o Canto da Lagoa, Rendeira, Trabalhora, Menina Formoza eu quero um beijo dessa Lagoa Eu forço a Barra da Lagoa em Santo Antônio de Lisboa! Um casamento abençoa Seu Koão do Rio Vermelho, diz que é tudo Armação, que é pra levar pro Matadeiro Daniela, Sambaqui, Tapera, tá uma fera! Porque eu sou de Floripa como o morro é das pedras Um casal de namorados, numa ilha naufragados Floripa e Eltin eternamente apaixonados! Uma história de amor, um conto de uma paixão Quem não conhece, seja como for, venha no verão [Refrão 3x] Floripa! Visitada pelo mundo inteiro Paraíso perdido (paraíso sangue bom, todo mundo na paz) no litoral brasileiro! Floripa! Como uma mulher que amo e protejo (linda e maravilhosa) Ilha da Magia, (essa terra eu não deixo) essa terra eu não deixo! Segura! acústica fidélis e ribeiro e eltin Dedicada a floripa, sangue bom, com muito amor Não tem como deixar essa terra! Muita paz!