Moleque a firma tá além Nos corre pesado pra render as de cem Malandro fala baixo que o gigante não dorme A fruta cai do cacho, mas a arvore não morre Dinheiro é bom! Nem mermo o sol brilhou vagabundo já naquela De cima tela a quebra só de bico na janela Clima meio zuado, preferia ficar safo Esbagaçando aquela dona pra esquentar o barraco Mas tá ligado, nos corre já não é mais novim E aprendeu que pra luxar tem que constar um dim Migué de poquim?! Nem mesmo sozim Gira os montante pra pesar de tonelada fi Já se adianta, joga uma berma, a peita, os pisante Um lupa louca, aquela cap esparrado é o bang Na quina só de cleta, garante a fuga certa Os menor se envolve no suporte, tela os bota é alerta Evita usar os caroço, de vez em quando é osso Mas também sonho em tá de Azera e vários cordão de ouro Só no kunk, blue label e várias gatas no jogo Moleque a firma tá além Nos corre pesado pra render as de cem Malandro fala baixo que o gigante não dorme A fruta cai do cacho mas a arvore não morre Dinheiro é bom! O dia passa e vai, gerenciando zica Sem perder o foco, fé na meta que é ser pica Vivão gozando a vida, estilo nóis nem liga E o que desejar é só pensar, bagulho vinga Até lá é sobe, desce, cada jogral é um teste Equilibrar a mente vê se os pente não interfere Na quina tá em casa, apertando um de quebrada Lombra com a marola ao vento enquanto esbagaça a massa Inebriado, chapando no que tá por vir Viaja longe, dando fuga, sorrindo sozim É vai constar um dim, com muito faz-me rir Os artigo fino, as peça loca. É só destaque fi Escolher as dona a dedo, fazer da vida um frevo Subir cada degrau como fosse o primeiro Em busca de cada cota a que não foi herdeiro Vagabundo vira mito ao realizar os desejos Moleque a firma tá além Nos corre pesado pra render as de cem Malandro fala baixo que o gigante não dorme A fruta cai do cacho mas a arvore não morre