A nossa fortaleza vence qualquer ciúme Então, por gentileza, meu bebê Deita com a luz acesa, põe aquele perfume Que hoje a sobremesa é você Se o negócio é brigar, discutir relação Sobe de patamar, muda o seu coração Eu não vou aceitar sua provocação É melhor evitar pelo sim, pelo não Só pra me enganar bota o feijão no fogo e Para de ferver Tira esse brilho genioso do olhar Que eu cheguei tarde, mas o coro vai comer Na moral, tô de saco cheio dessa vida Ierere ierere ierere Na moral, eu não quero mais querer você É bem melhor parar pra não me machucar Do que viver tentando Correr pra te agradar Se nada vai mudar o que tá se passando Pode acreditar que essa foi A última vez, foi a última vez Pra me relacionar, sem me identificar E ficar me anulando Vou reconsiderar Morar em outro lugar pra ir me acostumando Vamos conversar depois que fizer um mês Tempo, a gente precisa dar um tempo Tempo, por favor respeite o meu momento Quanta gente sonha em encontrar um lugarzinho ao Sol E falha Bate mais apanha e não tem se quer nenhum lençol Que valha É fome de doer, sede de engasgar Mas não quer se perder Porque o cara lá de cima vai saber, se decepcionar Eu quero mais pros meus, não custa ajudar Avisa pros ateus, que Deus tá pra chegar Pra separar os seus! Abre o coração e fecha na corrente Nossa obrigação é espalhar a paz Todo dia uma criança sorridente Nasce com o poder de ter e ser capaz Um cantinho, uma caminha quente Com beijinho e abraço e leite pra tomar Pisa forte no leão e na serpente Diz aquele livro grosso e milenar