Mamãe, eu estou gostando da empregada E cada dia que passa, eu gosto mais Não é por ter casa limpa e roupa lavada Nem tão pouco pela comida que ela faz A sua simplicidade me conquistou Eu sinto que ela sente o mesmo por mim Não importa o que ela é e nem o que sou Não quero que nosso amor venha ter fim Pode me bater, pode me pisar Pode me xingar, pode me humilhar Pode me chamar De doutorzinho meia tigela Pode fazer tudo Que não me zango com a senhora Mas se mandar a empregada embora Eu vou com ela Ela tem o predicado de uma doutora A pinta de uma atriz de telenovela Tem o jeitinho calmo de professora O charme de uma miss numa passarela O diploma que eu tenho só tem valor Se ela for minha esposa e sua nora Eu tenho na empregada, um grande amor Sem ela, eu vou jogar meu diploma fora Pode me bater, pode me pisar Pode me xingar, pode me humilhar Pode me chamar De doutorzinho meia tigela Pode fazer tudo Que não me zango com a senhora Mas se mandar a empregada embora Eu vou com ela Ô, vida amargurada Quanta dor que sinto Neste momento, em meu coração Ô, que saudade dela Não aguento mais Vou lá na vendinha tomar um pingão Ela foi embora, partiu pra longe E eu fiquei sozinho Ela foi chorando, sentindo pena Em me deixar Qualquer dia desses, fico de fogo E saio zoando Onde ela mora, eu juro por Deus Que eu vou morar Ô, vida amargurada Quanta dor que sinto Neste momento, em meu coração Ô, que saudade dela Não aguento mais Vou lá na vendinha tomar um pingão Ela foi embora, partiu pra longe Eu fiquei sozinho Ela foi chorando, sentindo pena Em me deixar Qualquer dia desses, fico de fogo E saio zoando Onde ela mora, eu juro por Deus Que eu vou morar Ô, vida amargurada Quanta dor que sinto Neste momento em meu coração Ô, que saudade dela Não aguento mais Vou lá na vendinha tomá um pingão Ô, vida amargurada Quanta dor que sinto Neste momento em meu coração Ô, que saudade dela Não aguento mais Vou lá na vendinha tomar um pingão Não aguento mais Vou lá na vendinha tomar um pingão Não aguento mais Vou lá na vendinha tomar um pingão