Fernando e Sorocaba

Não Sei Como Viver / Luz da Minha Manhã

Fernando e Sorocaba


Não sei como viver

Você chegou como luz numa noite sem luar
Luz que quando brilha reluz a força de amar
E vou vivendo o dia como se fosse o despertar pra vida
Que sempre quis ter mais não consegui enxergar
Quando se quer alcançar um ponto, algum lugar
Feche os olhos e imagine e o destino vai te levar
Nós dois éramos um, mas a vida soube enganar
Deixou você longe de mim
Sem você não sei me guiar

Dentro de mim há uma chama
Que só se acende quando se ama
Não me controlo e choro sem querer
Sem ter você não sei como viver

Quando se quer alcançar um ponto, algum lugar
Feche os olhos e imagine
E o destino vai te levar
Nós dois éramos um, mas a vida soube enganar
Deixou você longe de mim
Sem você não sei me guiar

Dentro de mim há uma chama
Que só se acende quando se ama
Não me controlo e choro sem querer
Sem ter você, não sei como viver

Dentro de mim há uma chama
Que só se acende quando se ama
Não me controlo e choro sem querer
Sem ter você, não sei como viver

Luz da Minha Manhã

Quando eu olho nos teus olhos tenho medo
Ninguém nesse mundo mais me fez chorar
O meu coração dispara, se embriaga de paixão
As lembranças não consigo me livrar
Já não sei se estou certo ou errado
É um fogo que não sei como apagar
Minha alma queima de saudade
Sem você não dá
Ninguém nesse mundo toma seu lugar

Luz da minha manhã
Brilho do meu luar
Todo dia quero te amar
Volta para os meus braços quero te dizer
Eu preciso tanto de você

Luz da minha manhã
Brilho do meu luar
Todo dia quero te amar
Volta para os meus braços quero te dizer
Eu preciso tanto de você

Já não sei se estou certo ou errado
É um fogo que não sei como apagar
Minha alma queima de saudades sem você não dá
Ninguém nesse mundo toma seu lugar

Luz da minha manhã
Brilho do meu luar
Todo dia quero te amar
Volta para os meus braços
Quero te dizer
Eu preciso tanto de você

Luz da minha manhã
Brilho do meu luar
Todo dia quero te amar
Volta para os meus braços
Quero te dizer
Eu preciso tanto de você