Nos dias que os ventos viram tormentas E pedras pequenas viram montanhas Nos dias que o Sol não bate nas telhas E lagos tranquilos criam as ondas Eu me lanço nos seus braços Eu mergulho nos seus olhos Eu me escrevo com suas letras Eu me acerto no seu alvo Eu te invado pelos poros Eu te tomo sem receita Porque você é meu alívio Meu alívio Se alguém bater na sua porta em dia de chuva Não abra, ele vai insistir mais não abra A não ser que, a não ser que esse alguém A não ser que esse alguém seja eu A não ser que esse alguém seja eu Nos dias que os ventos viram tormentas E pedras pequenas viram montanhas Nos dias que o Sol não bate nas telhas E lagos tranquilos criam as ondas Eu me lanço nos seus braços Eu mergulho nos seus olhos Eu me escrevo com suas letras Eu me acerto no seu alvo Eu te invado pelos poros Eu te tomo sem receita Porque você é meu alívio Meu alívio Meu alívio Meu alívio Meu alívio Alívio