Fernando e Sorocaba

Alívio (part. Clóvis Pinho)

Fernando e Sorocaba


Nos dias que os ventos viram tormentas
E pedras pequenas viram montanhas
Nos dias que o Sol não bate nas telhas
E lagos tranquilos criam as ondas

Eu me lanço nos seus braços
Eu mergulho nos seus olhos
Eu me escrevo com suas letras
Eu me acerto no seu alvo
Eu te invado pelos poros
Eu te tomo sem receita

Porque você é meu alívio
Meu alívio
Se alguém bater na sua porta em dia de chuva
Não abra, ele vai insistir mais não abra
A não ser que, a não ser que esse alguém
A não ser que esse alguém seja eu
A não ser que esse alguém seja eu

Nos dias que os ventos viram tormentas
E pedras pequenas viram montanhas
Nos dias que o Sol não bate nas telhas
E lagos tranquilos criam as ondas

Eu me lanço nos seus braços
Eu mergulho nos seus olhos
Eu me escrevo com suas letras
Eu me acerto no seu alvo
Eu te invado pelos poros
Eu te tomo sem receita

Porque você é meu alívio
Meu alívio
Meu alívio
Meu alívio
Meu alívio
Alívio