Oh Deus fatal, que lá dos céus profundos Escravo das razões da teologia, eternamente escutas a harmônia Dos orbes, no infinito vagabundos Se nós vês neste globo adorabundo Escuta a voz do amor e da poesia, da me um Sol de esmeralda E em troca um dia, e juro dar-te em vez de um só, dois mundos Que seja o mais formoso e resplendente Da vastidão celeste Exige o aquela, que mais que a te adoro irreverente Se me dás em penhor os olhos dela