Livre da selva que trazes Na garra O pavor da terra no peito As canções de guerra Nos olhos, chamas audazes Qndo convulso tu bramas Nas selvas, bravo Possante E o Sol te arranca ofuscante Do olhar punhados de flamas Qndo na raiva sem termos Povoas rugindo forte Com um poema de morte Acalma mudes dos ermos Lembras meu coração Livre qual tu, qual tu forte Freme, palpita sem norte De meu peito na solidão Jaguar, ida a raiva e a dor Chora e canta a saudade A eterna harmonia o amor