Quando a guerra é paz O céu se desfaz Em índigo azul A noite desfeita em neutrinos Luz Sua ausência nos conduz Nossa pele abriga Maquina finita Ideal A palavra muda A questão liberta O caminho A gente mesmo que faz O sonho das aves Ressoa pelos ares Em espectros de som Ondas curtas Longas curvas Entre falso E o saber Junta ao mar Onde o tempo passa devaga Resisto à sua fala Grande irmão