Pois é E é tanta coisa acontecendo Seus lábios tremem e temem o ar que o vento sopra Onde estão todos à sua volta? Ah e quando será de novo? Ah, e quanto terei nas marcas Nas máscaras que cobrem a minha paz Caminhar imune, nunca mais O relógio estacionou no momento da dor Motivos para mais abrigo Sem perigo adormece a nossa vontade E o inimigo invisível é quem te adoece Te sopra no rosto, a peste Hoje até o Sol parece estar tímido As rosas desbotam na lama, na chuva, no toque, nas macas Nada disso foi vivido, e quanto mais será perdido? E quando será de novo Ah, e quanto terei nas marcas Nas capas, nas máscaras que ocultam a minha paz Ah, e quando será de novo Ah, e quanto terei nas marcas Nas capas, nas máscaras que ocultam a minha paz São fantasmas, dirigindo famintos em um labirinto Fantasmas que te prendem nas paredes frias e na solidão Fantasmas que te isolam do mundo e não fazem curar Fantasmas