O silêncio a noite rodeia Escoltado pela escuridão Invencível ao dono da surdez Tão sensível a quem não tem visão O silêncio bem fraco é vencível Pelo coito da agulha com chão No que goza a pequena fagulha Dá um susto na escuridão A paz chega aos ouvidos Tranquilo, relax, sossego No escuro crianças não dormem E há adultos que procriam medo Partículas cadenciam o ar Parindo do silêncio o som E a treva instigante e temida Se defronta com o Armagedom Escuro, silêncio Paz ou terror? Em que ótica é pura ilusão? Alimentam carnais fantasias Particulam-se por zil sub-atons