É livre o fado corrido Que em Lisboa foi criado Mas não pode ser esqueçido De Coimbra o velho fado Mas não pode ser esquecido De Coimbra o velho fado. Quem não lembra com saúdade Esta canção consagrada Cantada pela estudantada Da velha universidade Cantada pela estudantada Da velha universidade Lisboa sempre bairrista Tem esta simples melodia Fez o fado mais fadista O fado da Mouraria Fez o fado mais fadista O fado da Mouraria. Samaritana que o povo consagrou Foi de Coimbra canção que nos ficou Que hoje o mondego ao lembrar este fado Chora sózinho com saúdades do passado Dois fados é que a guitarra Dá mais vida quando trina Dois fados é que a guitarra dá mais vida quando trina Um veste cinta e samarra O outro capa e batina Um veste cinta e samarra O outro capa e batina De Coimbra e de Lisboa Suas canções afinal De Coimbra e de Lisboa Suas canções afinal São trovas que o povo entõa E traduzem em Portugal São trovas que o povo entõa E traduzem em Portugal