Tom: C C G “Tô" de mal com a vida já não sei o que fazer C Com tanto solidão, a mulher me abandonou, G Me fez de pano de chão, C Me trocou por um panaca que diz ser o seu patrão G Agora sai todo dia de carrão importado, C Toma banho de banheira, anda cheia de empregados G E faz o que “dá na teia", enquanto eu encho a cara F G C Bebo a semana inteira (Segue na mesma sequencia das notas) Ela saia trabalhar, que moça mais faceira, quando chegava em casa sempre naquela canseira eu pedia ela dizia dar duro todo dia com o patrão em cima dela Eu com pena da coitada me matava de trabalhar, com o dinheiro que ganhava nem dava pra bajular enquanto ela e o patrão que parecia um bobão viviam sempre a me enganar.