Floreio olhar Ó formidável É o desatino Me agarrou em riso Um belo vício Da pintura do Noir Cantilenas desertas Outro vinho na mão Um jantar à luz de velas Finale a declaração Se os sofrimentos De um jovem Werther Já é demodê Trás a bebida forte São odes em negrito É dito que ficará bem Envolta a intenção De se querer demais Eu sei me mantém Por se querer assim Envolto a intenção De se querer demais Eis a flecha do cupido Linda cigana Caliandra Flor confusa Do Tango Ao Jazz Jaz um leão aqui Domado nos olhares Da bela felina Um restaurante mexicano Uh, uh, uh, ay mi corázon Domado nos olhares Da bela felina Um restaurante mexicano Uh, uh, uh, ay mi corazón Por lembrar dos olhares Daquela felina Um restaurante mexicano Penumbro passo Em que o rubor já traduziu O ébrio afrodisíaco Em belas-artes As noturnas do luar Dez mil juras secretas Aos segredos no chão Dez mil juras e promessas Para virar declamação Fez musa De um poeta bandoleiro Psique em Eros Afetou-lhe a sorte Depois só me pegou desprevenido Na linha do trem Se eu não morro de amor Só de poesia Já beijei os seus pés Trovei à luz do sol Se eu não morro de amor Eu já banhei seus pés Ó rainha do Egito Ao carmesim Ó Carmen De Bizet O fruto Do seu lábio É o mel Além do bem E do mal Dancemos as notas Brindemos à vida O grand finale de um piano Uh, uh, uh, ay mi corázon Domado nos olhares Da bela felina Um restaurante mexicano Uh, uh, uh, ay mi corazón Por lembrar dos olhares Daquela felina Um restaurante mexicano Senhoras e senhores Amigos e amigas Domado nos olhares Daquela felina Um restaurante mexicano Senhoras e senhores Amigos e amigas Domado nos olhares Daquela felina Um restaurante mexicano Senhoras e senhores Amigos e amigas Domado nos olhares Daquela felina Um restaurante mexicano Senhoras e senhores Amigos e amigas Domado nos olhares Daquela felina Um restaurante mexicano