The chaos of life Calling in the twisting veins Where lifeblood pumped and the children came to drink Now blackened and dry The husk of our existence Lies parched and cracked on this barren land Silence The stillness speaks of nothing From the blank slate horizon to the ceiling of the sky Life for life The cacophony of the carnival forgotten Only shadows and memories Lingering in the hands of the earth Carried on the endless journey of the wind We call no more Their mouths are alive with selfish yield We have no tongue to speak Drained of being Once we sheltered in the hollow inside Now we are spectres Ghosts of the flood Some day the rains will come again So long we have waited Lost between planes Nothing but the echo of a perpetual cry We will dance in the gathering waters When breath shudders coldly Through the carcass of our essence Bringing out throats alive Drowning stone and dust We will call again Call to the eternal, empty skies We will call again O caos da vida Chamando nas tortuosas veias Onde o sangue é bombeado as crianças vem beber Agora enegrecido e seco A casca de nossa existência Repousa seca e rachada nessa terra estéril Silêncio A quietude não fala nada Do pálido horizonte branco para o forro do céu Vida por vida A cacofonia do carnaval esquecido Somente sombras e memórias Persiste nas mãos da terra Transportada na interminável viagem do vento Não mais chamamos Suas bocas vivas com seus rendimentos egoístas Nós não temos língua para falar Drenado de ser Uma vez que nos abrigamos no interior oco Agora nós somos espectros Fantasmas da inundação Algum dia a chuva irá voltar Tanto tempo temos esperado Perdido entre aviões nada além do eco de um choro sem fim Iremos dançar na aglomeração das águas Quando a respiração estremecer friamente Através da carcaça de nossa essência Trazendo para fora gargantas vivas Afogando pedra e poeira Vamos chamar outra vez Chamar atenção para o eterno céu vazio Vamos chamar de novo.