Golpes, PECs, ocupações, roubos e quedas de aviões No ano das diz que cê fez o que qui eu fiz? Perseguindo velho ideal de ser feliz ditado pelos padrões Mas na real o que você quer e o que qui eu quis? Mil metas, sonhos e planos não saíram dos projetos E nós maquia as cicatrizes deitados olhando pro teto Esperando cair do céu, fingindo tá mel Julgando os BO dos outros pra esquecer que também é réu Esse é um novo dia de um novo tempo que já passou Mas chegarão as estações e por aqui nada mudou Pois só muda se houver renovação de mente alma e corpo Postura as coisas velhas passam tudo se faz novo Se apressa pega até seu norte chegamos aqui temos sorte Mais um ano e ele nos livrando até no vale da sombra da morte Vai forte vê não adia seus planos de nova vida No sepulcro não obra nem conhecimento nem sabedoria Ame mais, sei que você pode mas é necessário Tenha disposição e tire a paz do seu armário Divida, a vida é um presente Olha o nascer do Sol que Deus preparou pra gente, é quente O amor te liberta, e eu te digo, experimente Conselho que eu ouvi de uma mulher experiente Super herói moderno, acendeu a luz vermelha Passeando com seu dog assando vários boi na grelha Perceba como a moda, o mundo, tudo muda Tira essa make fake dói de cara carrancuda Peço a Deus: Me ajuda, livrai-nos da arrogância No ano que foi da diss, te digo, mantive distância Nadei demais pra vir morrer na Areia Falar demais se sabe que não é legal Se for da vida alheia então é coisa feia Mas faça diferente até o outro natal O Dom nasceu, cresceu, e a Zara já chegou Eu só tenho a agradecer, obrigado Senhor Acordado desde cedo, na madruga ainda na pilha Durmo poco, ce loco, tudo em prol da minha familia Não adianta pula sete ondinhas Nem roupas branquinhas Se é atitude que consta O resto é ladainha O ano novo por si só é só mais uns dias E a good vibe vem de ações e não de lentilhas Pra pouca sorte, seja forte, estanca o corte, aponta o norte A vida não se cansa de tretar com a morte Se é em meio a lutas que a vida acontece Pro ano que chega eu só tenho uma prece Me Coloque de pé, me permita caminhar Me dá um pouco de fé e deixa eu atacar Sem contar com a sorte e nem dar sorte pro azar A vida bate forte então é bom saber lutar Cada dia é uma dádiva Em meio tantas dúvidas Mantendo a paz intacta Por entre vias lúdicas Que no ano novo seja nova a forma de pensar Penso, logo creio, xeque mate, Vilela, vai lá! Passou 365 e alguns permaneceu na lama Diz que ia mudar o mundo mas não arruma a própria cama Reduzirão os nossos sentimentos aos anos a trak dos tique-taque Aos ponteiros gregorianos só pra te impedir de ver Marri Terrese chorando, avaliando seus dias, seus carmas Suas decisões em meio aos muito obrigados Em meio aos muitos perdões fracionando sua alma na apostasia Ativismo a militância fé que faia sua causa Era só umbigo e os grão de trigo andam só Mas ó pensa comigo nem um vento é favorável Para os que não sabem o caminho Fomos entregues ao pior de nós em alta escala Zona Franca produziu anzóis e amplifica e intensifica os nó nas orelhas Mas segue a sina de poupar os lobos pra sacrificar as bodas do cordeiro Traz a sua alma ganha ingresso pro alto do morro Welcome pátria amada aqui os postes urinam nos cachorros Militância ativa nutrindo raciocínio para impedir Que eles apaguem nosso inconsciente coletivo Eu queria me lamentar por outros 7 a 1 Mas não consigo parar de pensar nos 71 Força Chape, lá se foi seus samurais na grama no peito a ferida não estanca Do corte que lamia e alma sangrar, a alma sangra, alma sangrar Nós é luz que faísca no caos pra quem navega esmo Só que nada vai ser novo se você for o mesmo Tipo luz que faísca no caos pra quem navega Só que nada vai ser novo se você for o mesmo Nada vai ser novo se você for o mesmo!