Passando a mão em minha cabeça, Sinto o tempo que vivi, Presenciei a fome, as guerras, Fatos históricos marcados e vivos dentro de mim. Sito o tempo e as faces da verdade, Numa viagem sem fim, Hoje o tem da morte parte desgovernado, Com um futuro incerto. Marcas deixadas no passado, Reprime os mais fracos e ofusca Ideais revolucionários que escaparam vivos vivos do giro mortal. Vivendo nas sombras da história, marcados pelo desespero, Convidado a brindar, toda a indiferença, Que sinto, fincada no peito. Siga a curta trilha das mentiras, Jogue as apostas na mesa, Pois o trem da morte com seu futuro, te espera. Marcas deixadas no passado, Reprime os mais fracos e ofusca Ideais revolucionários que escaparam vivos Vivos do giro mortal. Não há tempo pra voltar atrás O que era seu não é mais! O que é seu já está guardado, Tem data e local marcado.