Não importa quantas vezes você caia. Não importa ao invés de aplausos vaias. Não importa se disserem que não vai conseguir, Não importa se estiver cara a cara com o fim. Mesmo que a corrente estiver ao contrario, Eu sou guerreiro e na fé encaro como obstaculo. Oh, vida cabulosa! dos fortes altives, Eu vim de um lugar aonde os fracos não tem vez. A arte imita a vida então abre-se as cortinas, Cada um com seu papel no meu escrevo rimas. Letras, poesias e até meu desabafo, Cadê os parceiros que diziam lado a lado. É tipo picadeiro comecem o espetáculo, O mágico sumiu! e o que sobrou? o palhaço. Porque quando um homem cai o que sobra é seu nome, E o que sobrou de mim! um sonho e um microfone. O que alimenta a sua alma é poder sonhar, E de qualquer maneira eu vou alcançar. Rastejar, engatinhar mas não vou desistir, Acreditar é um carma que carrego junto a mim. O que determina a sua vitória, é o que você quer ser, E não se arriscar é o mesmo que perder. Mais de uma década nesse período fortaleci Nadei por mar de rosas mas quase morri. Afogado, imaginava que era o meu fim, Difícil era lutar e muito mais fácil desistir. Mas não naveguei e encontrei meu verdadeiro dom, Um poder tipo tridente de Poseidon. E as surpresas da vida me trouxeram de volta, Satisfação a queles que quiseram minha derrota. Porque aquele que corre atrás, nunca alcançarás, Mas aquele que acredita luta para conquistar.