Eles viram nossa face macilenta Nossa barriga impaluda Mas nada disseram, nada Porque era caluda Eles viram nossas casas de barro e palha Como na intenção de abrigo Mas não se fizeram entrar Pois que havia perigo Eles viram a nossa comida Por nossas mãos do chão arrancada De nossas mãos por outras arrancada E não comeram nada Não puseram nossas vestimentas Poeiradas, mal cheirosas E acharam feias nossas mulheres Magras mas corajosas.