Posso falar de sexo Inventar o meu próprio tormento Esquecer velhos gostos Abusar de muitos transtornos Parir esperanças para um envelhecido povo Ser fala da não sobriedade Só não devo cruzar os braços E calar sem consentir Só não devo fechar os olhos E omitir Posso beijar bizarrices Esmagar cabeças reaças Não ponderar limites feitos Procriar mais um pouco de raiva Ter a soberba como o sol Bramir vaidades Não acreditar em honestidades Só não devo cruzar os braços E calar sem consentir Só não devo fechar os olhos E omitir Vesti o mundo com rastejo de serpente Só não devo cruzar os braços E calar sem consentir Só não devo fechar os olhos E omitir