Em uma luta Que nunca acabara Meus olhos fervem de ódio ao ver a dor Dos que pelo caminho se perderam no escuro Afogado em sangue o escravo do ódio Caia em sua própria ganancia Sua traição não será perdoada Veja agora abra a sua mente Suas ideias condenaram o seu destino Céu e inferno tão distantes Mas tão perto do confronto final Almas que vagam sozinhas Implorando voltar atrás Dor Vidas sem rumo clamam pelo pão Lagrimas que regam o solo da destruição Lágrimas que regam o solo da destruição