Assimilando o que é certo, associando o que é errado Inserido labirinto que se perde dentro de mim Sem pensar, me lanço, e inquieto volto a me questionar Me perco em meus anseios, satisfaço meus desejos Meu coração ateia fogo e acende a alma Eu tenho tempo, tudo bem, tudo está calmo Em prece oro e agradeço, óh meu Deus por que te desobedeço? Não é tão simples quanto pensar, é como ficar mudo quando precisa falar Dois pesos, uma medida, e o que resta da minha vida? Resquícios de esperança de que um dia vai mudar? Será..? Me tornei instrumento frágil das minhas circunstâncias O chão que julgo saber pisar é infalso e pode me derrubar Na balança o desequilíbrio estável, coração pesado E o que será? E como será? e o que fazer? e como proceder? O muro está muito alto e eu preciso descer