Fabulla-Sonata. Reflexos e nada mais O que és além de olhos tão irreais Por todos ignorada Ela me escolheu, e o porquê vou lhes mostrar Abro minha mente, crio uma sonata Que o meu vil ser não ousaria tocar Seria como só, derrotar esparta E ainda assim não a conquistar Não vou fingir que eu nunca estive aqui Nesta viela macabra de esquina com a dor Quarto alvo, uma cortina de ilusão Nenhum vestígio de civilização Os anos passam em um segundo Mais um segundo de Reflexão Não aguento mais, toda esta perfeição Meu mundo sucumbiu.