Te vejo em cada verso Do meu poema infeliz Mas pra te ver por perto Nem com visão de raio-X E agora, quem me dera Poder te navegar E então te oferecer cada estrela... Do mar que joga as ondas Dos teus cabelos sobre mim Em tempestade santa Confete, lágrima e cetim Do carnaval sem pinga e dança Sem lança e arlequim Que me faz viajar de avião Para Pequim Mas nos meus sonhos Uma estrela ilumina teu corpo Que acende um novo astro No escuro da noite Mostrando os caminhos Pra ficarmos juntos Por simplicidade ou por mais um de nossos flertes E continuas longe