Trama torcida e marcada Da argola do cinchador Separa casa e botão A tranca de um corredor Abotoadita ao palanque Vai costeando o sentador Mas vai e vem se embalando Quando o pingo e tranqueador Culatreadeira dos laços Pra um tirão de fundamento Na argola osca dos freios Obedece os movimentos Que até se reparte em duas Pelas pontas do cabresto “Carrega a canha que eu tomo pela alça do bocó Nasceu de um tento qual fiz casa E um botão pra não ter que dar um nó” Cruzaste o “v” da forquilha A segurada do rumo Quando o fogão duma tropa Quis fumacear um consumo A tarde mostrou a sangria E tu atada ao garrão Esperava o fio da faca Riscar o couro dum capão Torceu um tento fez a casa Pra arremate um corredor Leva o brilho da boeira Bem lustrada sim senhor Mas anda meio estropiada Da argola do cinchador