Tom: E [Intro] E F#m B7 E E A E Quando as sangas dos olhos inundam F#7 B7 Com tormentas que chegam de surpresa A B/A No peito se agranda a tristeza E F#7 B7 E ficam marcas que as horas não curam Que as horas não curam A Am A noite da vida cai mais cedo E A E E os mates com jujos de solidão F#7 B7 São cevados neste galpão onde só restam segredos A B7 E São cevados neste galpão onde só restam segredos A B7 Aqui na estância que vivo E Já não conheço mais nada A B7 A não ser a velha estrada D/F# E E a fé que nela cultivo F#m B7 Pois o amanhã não se sabe G#m C#7 E é forte dentro de mim F#7 A gana de chegar ao fim B7 E Antes que meu céu desabe ( E F#m B7 E ) E A E Enquanto meus olhos estão inundados F#7 B7 Pelas mágoas que afligem os meus dias A B/A Vou remoendo nostalgias E F#7 B7 E anseios que trago, em meu peito, guardados Em meu peito, guardados A Am E nisso o tempo se acalma E A E No céu já brilha o luzeiro F#7 Mas eu continuo caseiro B7 Proseando com a própria alma A B7 Mas eu continuo caseiro E Proseando com a própria alma A B7 Um vento sopra levando as saudades E E também tantas desilusões A B7 Só ficam as recordações D/F# E E esta minha louca ansiedade F#m B7 Pois o amanhã que eu espero G#m C#7 É só o que me convém F#7 E, além de mim, mais ninguém B7 A Am E A E Vai me levar onde eu quero