Uôu uôu uôu uôu Eu ando no passado presente de uns beijos roubado De um calor tomado e uma esperança pagada Eu voo como andorinhas na fumaça com os olhos ardentes fechados Já não vejo o céu azul e nem o brilhos do seu espaço Uôu uôu uôu Eu lembro do meu primeiro amor Do meu primeiro calor que o vento levou Se foi como a folha cerca que se vai e não volta mais E no meu peito só deixou saudades e muita tristeza na calada Tento pra não vê fecho pra não perceber meus olhos ardentes Envermelhador Uôu uôu uôu Uôu uôu uôu uôu Eu me esconde no quarto escuro E corro do sorriso atrevido e da alta sociedade Elevo meu conhecimento no fim não recebo mais nada Sinto fome mais não de alimento, mas, sim, de palavras Que me nos preconceitos dessa cidade Em meu rosto se vê o sofrimento E a dificuldade de andar liberto nessa cidade Eu troco o dia pela a noite ando solitário pela praça Eu vejo o dia amanhecer a sua luz resplandecer No horizonte da cidade É dalí que eu tiro as minhas poesias canções da minha melodia Quem se pode vê outros dias amanhecer Não espero nada de ninguém Só espero de Deus que deu a luz a nossa vida A cada dia que se passa o meu coração vai crescendo Junto com a minha mentalidade E é com essas palavras que eu termino minha canção Junto com minha poesias Uôu uôu uôu uôu Uôu uôu uôu uôu E é com essas palavras que eu termino minha canção Junto com minha poesias Uôu uôu uôu uôu Uôu uôu uôu uôu