No átrio crucifico minha carne Um lugar de luta constante Quando dobro os meus joelhos Culpas, falhas, começo a pensar Tua presença parece tão distante de mim Acho que minha voz tu não está a ouvir Mas quanto mais permaneço Em tua presença Menos de minha carne permanece em mim No lugar santo começo a prantear Pois sinto tua presença a me tocar Todos os ídolos e pecados Que em meu coração está Tu estás a tirar, tu estás a tirar Dia após dia preciso morrer Pra que em ti eu possa renascer Suspiro por ti, sinto sede de ti Quando poderei ir? Quando poderei me ver Perante a tua face meu rei? No santo dos santos Não clamo e nem peço Apenas recebo, de ti recebo Não estou desejando, nem estou sedento Porque de ti já, eu já estou recebendo Oh No santo dos santos Não clamo e nem peço Apenas recebo, de ti recebo Não estou desejando, nem estou sedento Porque de ti já, eu já estou recebendo Nada posso falar Pois meu espírito está De ti a transbordar, de ti a transbordar Nada posso falar Pois meu espírito está De ti a transbordar, de ti a transbordar Nada posso falar Pois meu espírito está De ti a transbordar, de ti a transbordar Nada posso falar Pois meu espírito está De ti a transbordar, de ti a transbordar Oh