Tentar ser diferente, quando tudo caminha pro mesmo lugar Procurando em algum canto um espaço, um abrigo que se sinta mais perto de onde quer chegar Não seja condescendente com tudo que se vê, sem poder acabar Se o mundo não te dá espaço, não se acabe pra tentar ficar Seja indiferente com as barreiras que surgem pra te derrubar De todas as coisas chatas, dificuldades nos fazem levantar Você continua ausente, de qualquer coisa que você não consegue parar E fica lutando com fantasmas, medos, pensando que nunca vai mudar (Vai!) Aqui não é nada igual, ao seu jeito de pensar (Vai!) O mundo não dá paz, pra quem não aceita a mesmice desse lugar (Vai!) Embora daqui, pra achar o seu lugar, sem medos, sem fantasmas, pra nunca mais voltar Seja indiferente com as barreiras que surgem pra te derrubar De todas as coisas chatas, dificuldades nos fazem levantar Você continua ausente, de qualquer coisa que você não consegue parar E fica lutando com fantasmas, medos, pensando que nunca vai mudar (Vai!) Aqui não é nada igual, ao teu jeito de pensar (Vai!) O mundo não dá paz, pra quem não aceita a mesmice desse lugar (Vai!) Embora daqui, pra achar o seu lugar, sem medos, sem fantasmas, pra nunca mais voltar (Vai!) Aqui não é nada igual, ao teu jeito de pensar (Vai!) O mundo não dá paz, pra quem não aceita a mesmice desse lugar (Vai!) Embora daqui, pra achar o seu lugar, sem medos, sem fantasmas, pra nunca mais voltar