Lanças partidas, finda-se a batalha; Tombam cavalos, rubro sangue escorre E em meio ao grito horrível da metralha Eles mostram a rir como se morre... Ouvem-se dos canhões as vozes roucas E a morte estende sua negra tela; Tinem lanças sangrentas e uivam bocas, E vibra a orquestra rubra da peleia... Alma cavalariana, heróica e forte! A carga ! ... para frente! ... para a morte!... Pois brilha além a estrela da vitória... Quando caíres do cavalo, exangue, Deixas a vida, ávido de sangue, E entras na morte, bêbado de glória!...