A white velvet winter coat, lay bestowed upon the palace lawn Through the cold, the river Neva flows to the Baltic Sea With regality she winds away from my home, the Russian throne From northern lands under Aurora skies Through vast terrains and through the Volga veins From snowy corners of our nation all the people sing our family's hymn Oh my Rodina, home of the Tsars May you guard the Romanov's rule To thee I vow and pray until the day that I die, my Rodina A smile to the outside world May well deceive one's own soul But no! The truth is ghastly and plain Oh what burden befalls our family? What slithers through our brother's veins that can't be tamed? From northern lands under Aurora skies Through vast terrains and through Siberian plains No one should ever understand our masquerade, the Tsarevich's fate Oh my Rodina, home of the Tsars May you guard the Romanov's rule To thee I vow and pray until the day that I die, my Rodina Oh this curse, cloacked in crimson red Catastrophe lurks on my brother's path Do not revolt I see no reason why he cannot live unbruised and nobly die Tell me why! Oh this curse, cloacked in crimson red Catastrophe lurks on my brother's path! From northern lands under Aurora skies Through vast terrains and through the Volga veins From snowy corners of our nation all the people sing our family's hymn Oh my Rodina, home of the Tsars May you guard the Romanov's rule How divine our name, fortune and fame But the truth, if they only knew Oh my Rodina, home of the Tsars May you guard the Romanov's rule To thee I vow and pray until the day that I die, my Rodina Until that I die, my rodina We must not speak of our brother What plagues him, his agonizing pains For the people they will not condone nor forgive That he inherited a curse he cannot outlive O manto branco e aveludado da neve jaz sobre os jardins do palácio Através do frio, o rio Neva desagua no Mar Báltico Majestoso, ele se despede de meu lar, o trono russo Das terras nortenhas sob os céus de Aurora Pelos vastos terrenos e pelas veias do rio Volga Dos cantos nevados de nossa nação, todas as pessoas cantam o hino de nossa família Oh Pátria minha, lar dos czares Guardai o reinado dos Romanov Clamarei e rezarei por ti até o dia da minha morte, Pátria minha Um sorriso para o mundo lá fora Pode muito bem enganar a própria alma, mas não! A verdade é medonha e crua Oh, mas que fardo recai sobre nossa família? O que corre nas veias de nosso irmão que não se pode domar? Das terras nortenhas sob os céus de Aurora Pelos vastos terrenos e pelas planícies siberianas Ninguém jamais entenderá nosso baile de máscaras, o destino do filho do Czar Oh Pátria minha, lar dos czares Guardai o reinado dos Romanov Clamarei e rezarei por ti até o dia da minha morte, Pátria minha Oh, esta maldição sob um disfarce de sangue Catástrofe espreita o caminho de meu irmão Não se rebelem, não vejo razão para que ele não possa viver ileso e morrer com dignidade Digam-me por quê! Oh, esta maldição sob um disfarce de sangue Catástrofe espreita o caminho de meu irmão! Das terras nortenhas sob os céus de Aurora Pelos vastos terrenos e pelas veias do rio Volga Dos cantos nevados de nossa nação, todas as pessoas cantam o hino de nossa família Oh Pátria minha, lar dos czares Guardai o reinado dos Romanov Divinos sejam nosso nome, fortuna e fama Mas a verdade, se eles soubessem Oh Pátria minha, lar dos czares Guardai o reinado dos Romanov Clamarei e rezarei por ti até o dia de minha morte, Pátria minha De minha morte, Pátria minha Não devemos falar de nosso irmão Do que o aflige, de suas dores agonizantes Pois o povo não o escusará nem o perdoará Por ter herdado uma maldição da qual não pode sobreviver