Evergrey

Archaic Rage

Evergrey


Deep down inside of me
Deep into infinity
Here it lies the birth of me
And here it dies 'cause you're hurting me
And you just keep breathing me
And I just keep bleeding through
You rule no longer
The kingdom's ours and growing stronger

We rise
'Cause nothing's the same
You hide when no one's to blame
We rise
From ashes and stone
'Cause who I am to you does not reflect the truth

The steamy mist in the hollows
Makes it tougher to see who to follow
And at the altars of days forgotten
The sacrifice is to seperate the rotten
These shells have lost the capacity both
To suffer, to hope and to breathe free
There's no remedy

We rise
'Cause nothing's the same
You hide when no one's to blame
We rise
From ashes and stone
'Cause who we are to you does not reflect the truth

We're the shells that have lost the capacity
Both to suffer, to breathe and to bleed free
There's no remedy
There's no remedy
We rise
'Cause nothing's the same
You hide when no one's to blame
We rise from ashes and stone

No fundo, dentro de mim
Fundo em direção ao infinito
Está o nascimento de mim
E aqui ele morre porque você está me machucando
E você continua me respirando
E eu continuo sangrando
Você já não governa mais
O reino é nosso e está crescendo com força

Nos levantamos
Porque nada é o mesmo
Você se esconde quando não há ninguém para culpar
Nos levantamos
Das cinzas e das pedras
Porque quem eu sou para você não reflete a verdade

A névoa vaporosa nas lacunas
Torna mais difícil ver quem seguir
E nos altares de dias esquecidos
O sacrifício é para separar o podre
Estas carapaças perderam a capacidade
De sofrer, de esperar e de respirar livre
Não há remédio

Nos levantamos
Porque nada é o mesmo
Você se esconde quando não há ninguém para culpar
Nos levantamos
Das cinzas e das pedras
Porque quem eu sou para você não reflete a verdade

Nós somos as carapaças que perderam a capacidade
De sofrer, de esperar e de sangrar livre
Não há remédio
Não há remédio
Nos levantamos
Porque nada é o mesmo
Você se esconde quando não há ninguém para culpar
Nos levantamos das cinzas e das pedras