Encontrei hoje cedo no meu barracão Minha roupa de conde no chão Fantasia de plumas azuis a rolar E achei em pedaços bem junto à janela O meu pinho quebrado por ela Tal e qual sucedeu na canção popular Bem que eu quis atrás dela sair e brigar Mas depois me lembrei que é melhor Ela ir de uma vez e eu ficar E além do mais Sambista até morrer eu sou E onde a minha escola for eu vou Amor a gente perde A gente tem amor que vem Como é que eu posso por ela trocar A emoção de ver Vilma dançar Com o seu estandarte na mão E ouvir todo o povo Meu povo aplaudir Minha escola a evoluir Minha alma comigo passar Bem melhor do que ela É sair na Portela E um samba enredo no asfalto cantar Lá, iá, iá Lá, lá, iá, lá, iá, lá, iá