Em parede cinza qualquer ponto de cor vira alvo Te deixo pensar que tem escolha Te faço escolher entre ser a mão que pede e a mão que tira O dedo que aponta e o dedo que atira Sem saber que já está morto (Casei com meu lado mais sombrio) Para os que buscam respostas, pergunto Para os que querem a salvação, derivo! Dos que estão certos, duvido! Dos que morrem de medo da morte Tenho medo do medo de morrer Caminho sem Deus Ainda assim, caminho Conte-me uma mentira dessas de Natal Não quero ouvir monossilábicas (Não quero outro, quero aquele cara!) Em quantos saltos se aprende a voar? E os ossos quebrados, e os ossos quebrados