Manancial de melancia Mané magro martelando mato morto Maria e Marquin, Maria e Marquin Quantas vêis nós num se ia Tirar pitomba do pé, ciriguela amarguenta Amargando as vidas de Maria e Marquim Maria e Marquin Adepois me escrevero Dizendo só de São Paulo Maria e Marquin, coração que nem um talo Um talo seco é maneiro Desprende voo que nem avião E quando é verde pesa, pesa E pende a carnaubeira Mas, é na capoeira que ele se aninha E de todo jeito espinha, Maria e Marquin E adepois que vira gaiola Parte pra longe prender passarim Coitado de Maria, coitado de Marquin Eles sabem o camin, mas não podem voltar