Eu mesmo carrego a minha cruz Eu que nunca nego a minha luz Que só sei viver na solidão Não sei externar meu coração Sempre pensando em vocês Me esquecendo de vez Meus sonhos nunca servem pra mim No meu universo de carmim Busco no infinito a solução Pros meus pesadelos de canção Sempre revendo o revés Nos gritos dos menestréis Ah, mas se a dor que me corrói Só dói aos olhos teus Só voa em vento ateu Ah, mas se Alguém quer me dizer Aonde ir, o que fazer Apareça por favor