Quando bate aquela sensação de bem estar Viva a alucinação e saia para voar Em outro céu com sua super nova nave feita de papel Por um velho astronauta louco pra de-déu Que mora perto do bosque da outra canção E diz coisas tão bonitas sobre evolução Quando bate aquela fome e você está Muito longe daquele outro lugar Digite !help, veja a luz da lanchonete na escuridão Cena igual de algum filme da outra sessão Visitada por mil amantes da ficção Perdidos pro eterno sempre, na imensidão Da sua mente violada Felizmente libertada Pelo suíço Albert Hofmann, alcalóides em sua casa Quando chega a madrugada, de repente, Aluci nada Loucamente, vejo uma fada Falta sentido, não falta nada Quando bate aquela fissura de colorir Recortes cinzas antes de dormir Pra combinar, tons azuis com amarelo fica original Soma branco com vermelho e vira pica-pau Traquinagens divertidas, TV digital Viva meu satélite vagando no espaço sideral Oh! que merda, não há falta De ar puro, aqui em volta Feche logo aquela porta Maus pensamentos, estão de volta Feche também, aquela noite Super sinistra e intrigante Corra logo, lá na sua estante Pegue o livro e o diamante