Tu n'es pas mieux que moi
Si c'est ton jeu, détruis-moi
Tu n'es pas mieux que moi
Mange les restes dans la poubelle
Mais vomis pour que tu sois plus belle
Est laide quand elle est sur scène
Elle se moque de tout même quand ils la saignent
Lève-toi
Ces gens parlent si bas, léve-toi
Ne les entends pas
Mais je les écoute laide a un doute
Ils ne me connaissent pas mais crachent treize fois
Je connais bien mon rôle et j'ai besoin de toi
Tu n'es pas mieux que moi, salis-moi, ne me néglige pas
Tu n'es pas mieux que moi, qui suis toi, tu ne t'aimes pas?
Tu n'es pas mieux que moi, si c'est ton jeu, détruis-moi
Suceurs tout est dans ma bouche j'en suis la souche
Votre venin est si doux
La grosse ne crachera pas
Tes ongles sont si sales, ton vernis craque elle, quelque fois
Aurait voulu être elle
Quelques joies pour quelques peines
Elle, sans visage, ne donne pas son âge. Le regard, sagement dérobé
Elevage des âmes, plein corsage. Quel corps vais-je vendre aujourd'hui?
Choisir je ne saurais. Mais pour eux le mieux serait
La peau nue de ma poupée; Si souvent, je la porterais
Vous pourrez alors, cracher, détruire, voler, me saccage
Sous elle je ris si fort que peut-être m'entendrez-vou?
Sous elle je ris si fort que peut-être étais-ce vou?
Sous elle, je cris si fort. Sous elle, je ris si fort
Sous elle, je vis si fort. Sous elle, je prie si fort
Sous elle, je gis si fort. Sous elle, je ris si fort que peut-être m'entendrez-vous?
Sous elle, je cris si fort que peut-être la tueriez-vous?
Elle, sans visage, ne donne pas son âge
Le regard sagement dérobé elevage des âmes, plein corsage
Quel corps vais-je vendre?
Aujourd'hui. N'est pas sans rappeler demain
Je regarde le sang sur mes mains: Beau paysage!
Você não é melhor que eu!
Se este é seu jogo, me destrua!
Você não é melhor que eu!
Coma os restos na lixeira
Mas vomite para que você fique mais bonita
Bonita e feia quando ela esta no palco
Ela zomba pra tudo ate quando eles a sangram
Levanta!
Essas pessoas falam tão baixo Levanta!
Não os ouço!
Mas eu os escuto feia em uma dúvida
Eles não me conhecem mas cuspiram treze vezes
Eu sei qual é o meu papel e preciso de você
Você não é melhor que eu, me suje, não me desconsidere
Você não é melhor que eu, quem sou você, você não se ama?
Você não é melhor que eu, se for seu jogo, me destrua!
Sugadores tudo esta na minha boca eu sou a fonte
Seu veneno é tão doce
A gorda não vai cuspir
Suas unhas são tão sujas, seu esmalte está rachando, algumas vezes
Queria ter sido ela
Algumas alegrias para algumas dores
Ela, sem rosto, não diz sua idade. O olhar, sabiamente roubado
Criação de almas, corpete cheio. Que corpo vou vender hoje?
Não saberia escolher. Mas para eles melhor seria
A pele nua da minha boneca; Tão freqüentemente, eu a usaria
Vocês poderão então, cuspir, destruir, roubar, me dilacerar
Debaixo dela eu ri tão forte que talvez você me ouça?
Debaixo dela eu ri tão forte que talvez era você?
Debaixo dela, eu grito tão forte. Debaixo dela, eu rio tão forte
Debaixo dela, eu vivo tão forte. Debaixo dela, eu rezo tão forte
Debaixo dela, eu agonizo tão forte. Debaixo dela, eu rio tão forte que talvez você me ouça?
Debaixo dela, eu grito tão forte que talvez você me mate?
Ela, sem rosto, não diz sua idade
O olhar calmamente roubado criação de almas, corpete cheio
Que corpo vou vender?
Hoje. Não sem lembrar de amanhã
Eu olho o sangue em minhas mãos: Linda paisagem!
