Evangelho de Jesus segundo escreveu joão Capítulo 8 versículos de 1 a 11 Atire a primeira pedra, a primeira pedra, aquele que não tem pecado Ele fez graça ao escrever na terra Permacer em silêncio pra apaziguar a guerra Escreveu por extenso amor, maior que as acusações Tocou na dor, curou nossas imperfeições Plantou a semente do perdão enquanto escrevia Na terra da acusação onde o seu sangue regaria Fez o homem do pó da terra E quando a tocou, apaziguou a guerra do nosso eu acusador Quem sabe não quis mostrar-nos de onde nós viemos Somos feitos do mesmo pó, pra ele retornaremos Que a nossa justiça própria é como uma pedra na mão Preparada pra ferir, fazer sangrar nossos irmãos Amou-nos sendo ainda pecadores Sarou-nos levando em si nossas dores Perdou-nos sendo ainda transgressores Pagou os preços sem perguntar os valores Ele tocou o chão da vida irmão Pra acordar a consciência existente em sua própria criação O grande rei fez graça outra vez E esmurrou a consciência de quem vive em altivez Irmão é nossa vez de refletir agora Aí onde você está, depressa sem demora Acusar ou perdoar o coração que chora? Apedrejar ou abraçar o pecador que implora? Bem-aventurado o coração que ecoa a misericórdia de Deus pra toda e qualquer pessoa Bem-aventurado o homem que perdoa, que oferece a graça de Cristo a todos que lhe magoa Quem de nós é o bom que não tenha pecado? Quem de nós é o santo homem que não tenha errado? Quem de nós pode apedrejar quem por ele é perdoado? Quem de nós? Levante sua voz, reconheça seus pecados Ajude o fraco a se levantar, não pise! Abrace o filho que está no mar das crises Não atire pedras pra não deixar cicatrizes Plante o amor e veja o senhor regar as raízes Ele não se escandalizou com o pecado Mas se escandalizou com quem estava escandalizado Ao invés de olhar de cima, caminha ao seu lado E atire a primeira pedra aquele que não tem pecado! Atire a primeira pedra, a primeira pedra, aquele que não tem pecado Atire a primeira pedra, a primeira pedra, aquele que não tem pecado Ele fez graça ao escrever na terra, ao caminhar por ela Andar com pecadores por becos e vielas, montes, praias, campos, vales, tabernáculos E a terra viu o maior espetáculo de amor, exemplo pra humanidade Nossos pés lavou, exemplo pra humildade Quem o encontrou, jurou encontrar a verdade Quem o adorou, amou em espírito e em verdade Ele fez graça ao escrever no coração dos seus A história de amor mais linda que essa terra conheceu Foi humilde sendo extremamente poderoso Ele foi simples sendo extremamente glorioso Ele é maravilhoso, Deus forte, príncipe da paz Ele é a raiz de Davi, a salvação pra barrabás O poderoso sumo sacerdote, evangelho eficaz Ele é o leão de judá nas florestas celestiais Nos mostrou a graça, o favor imerecido Se compadece e oferece o grande amor ao desvalido Amigo de publicanos, bálsamo para os feridos Foi batizado por ele, quanto sangue foi aspergido Ele tocou o inanimado e fez ganhar a vida Ele abraçou as multidões, lhes ofereceu comida Ele falou com os ventos, fez sua voz ser ouvida Ele chamou o amigo morto e a pedra foi removida Ele está no mar, no ar, na terra, na canção No abraço, em cada passo que caminha pro perdão No sorriso de uma criança, na reconciliação No coração com esperança, em nossa respiração Tudo é pra ele, por ele, sem ele nada se fez Tudo sem ele é nada, é poço de altivez Ouça o que eu falo pra vocês, aonde houver um reecontro em seu nome, ele estará outra vez Pode ser entre dois ou três, uma grande multidão Antes que houvesse pecado, já existia perdão Se você nunca pecou irmão, levante sua mão Mas se você tiver pecado, solte essas pedras no chão! Atire a primeira pedra, a primeira pedra, aquele que não tem pecado Atire a primeira pedra, a primeira pedra, aquele que não tem pecado Bem-aventurado os misericordiosos, por que alcançarão a misericórdia Segundo o espírito do evangelho, nós denunciamos o erro, mas não julgamos o próximo Amarás o próximo como ti mesmo, e ao senhor seu Deus sobre todas as coisas, de toda a alma, todo entendimento, todo o coração Essa é a lei dos profetas