As horas não permitem a mim, como as lutas não conhecem o fim Em uma terra de sangue, onde os fatos sobrepõem os fatos E mesmo assim perdi um amigo ao mundo de irmãos e amor comprado Que se ignora a importância da voz e estrangeiro a quem me escutar E outra vez perdi como alguém que pedi proteção a anjos Mas falta fé e tem apostas, como uma estrela cadente cede Continuo também ver o mundo ruir Ao ronco de tudo que é bom mas é usado errado Sem consciência de irmãos que deveriam amar ao próximo Mas continuam medíocres e acolhidos por anjos sempre errados Da água imunda que se bebe mas não pode saciar a sede Tem uma embalagem bonita me deixando outra vez como estrangeiro Em uma ilha perdida sem entender uma terra santa A abrigar seus conflitos E não seguir mandamentos e eu sou o estrangeiro E o mundo inteiro não se entende, não se entende As horas não permitem a mim, como as lutas não conhecem o fim Em uma terra de sangue onde os fatos sobrepõem os fatos Olhe o céu, viva o possível a se viver Olhe o céu, e o mundo inteiro é como você Olhe o céu ao Sol e a Lua e ao que podes ver Olhe o céu, existe alguém a amar você Olhei o céu e vi a anjos chorando