Você falou que não choveria e eu não fiz chover E em querite te mandei se esconder No ribeiro você viu os meus cuidados Eu enviei aves de rapina pra te sustentar Carne, pão e água pra te alimentar E provei estar contigo lado a lado Quando o ribeiro secou, eu não te deixei por lá Lembra daquela viúva que eu mandei de ti cuidar Multipliquei o azeite, e farinha com poder Quando o menino morreu, ressuscitei por você Na hora do desafio não te deixei de te escutar Provei que sou com você pondo fogo no altar Vi você tentar fugir por ter medo de morrer E debaixo de um zimbro eu ouvi você dizer Senhor pode me matar, pois, eu não aguento mais Eu não sou e não serei, nunca melhor que meus pais Eu enviei o meu anjo, te mandando caminhar Você comeu e bebeu e voltou a se deitar Outra vez te despertou e te fez assim andar Foi preciso agora mesmo eu vir aqui Elias só pra te falar Sai da caverna, eu não conto com quem é vaso covarde Não é hora de parar tenha coragem, me responda se alguma vez Te deixei aqui sozinho a lutar Sai da caverna nunca se esqueça que estou contigo Mesmo em perseguição saiba meu filho Ainda tem sete mil, porém é você a quem eu vou usar Sai da caverna eu sei que teu coração está temendo Porém, nessa provação estou dizendo, volte a caminhar A minha obra fazer, ainda tem sete mil, porém Elias, eu conto com você Ainda tem sete mil, porém Elias, eu conto com você