Relembro aquele tempo Que passou no subúrbio Que marcou sua vida Que valeu para o mundo Quando éramos brinquedos Mas que ninguém brincava Quando éramos unidos Contra quem nos condenava, ah, ah Agora só vejo escombros Detritos após caos Miserável desprezo O que fizeram com meu lar? E o nosso amor eterno Que morreu com sua morte Com a morte do subúrbio Com quem nunca tem sorte, ah, ah Porém aquele filho Que do nosso amor nasceu Se vingará por nós Um dia alguém vai ver Ah, ah no futuro Ah, ah no futuro