Como forma de expressão tenho a arma mais potente Atiro a queima roupa e faço estrago na mente Discorde do meu discurso impróprio, marginal Ache normal o "irmãozin" pedir esmola no sinal Não é lucrativo o farmacêutico liberar a cura É mais rentável no hospital, corredor de tortura Corredor da morte, contando com a sorte Sobreviver, se pá faço um contrato com o anjo da morte Privado de evolução educacional Sou analfabeto funcional Vão tentar me prender, vão tentar me matar Mas a Escolta tá armada e nada vai parar PLOW PLOW Apocalipse é agora Refém do medo, escravo do ódio que apavora RÁÁÁÁ Rajada sonora, ouvido estoura Do mais alto Calibre à rima que degola Crescer amargo é muito fácil, não falta ingrediente Racismo, fascismo e intolerância, mundo deprimente Faz crescer o monstro que já não existia Pra depois Zé Povinho dizer que a culpa é de quem cria A culpa não é da munição que vara o seu peito É de quem fabrica e exporta para matar sem receio Quantas almas já não foram arrancadas Pelas “traca” Ex-polícia com a numeração raspada PLOW PLOW Apocalipse é agora Refém do medo, escravo do ódio que apavora RÁÁÁÁ Rajada sonora, ouvido estoura Do mais alto Calibre à rima que degola