Fábrica de loucos, minha mente financiada por verdades Você acha isso pouco? Produzem sem parar Conteúdo de maldade Pensa onde vivemos em padrão social Te ensinam como certo pra você pregar o mal Divisão de costumes, divisão das crenças Coquetel de sangue na manhã das ofensas O jogo é traiçoeiro no tabuleiro da vida Descartam peças já quase sem vida Ciclo vicioso sempre no repeat Esgotando toda força sem chance de revide Minha mente revoltada Eis a questão, mente abalada Loucura que consome reduzindo em nada A psicose a gente abraça E a minha mente abalada Mente enquadrada, incomum, desconhecida Por muitos que não conhecem verdade a ser temida Rezo pra quem olha por mim me proteja nessa guerra Pra que eu não seja jogado antes da hora embaixo da terra Muitos se matam pra ser o que não são Eu que sou louco de querer ser eu mesmo e não ter padrão Peças iguais de quebra cabeça não montável Fabricadas de forma detestável Sou louco por expressar ideias de forma explosiva Sou louco de pensar em mais uma tentativa Sou louco de querer viver pela narrativa da mente Sou louco de tentar nadar contra a corrente Auto execução À beira do precipício segurando a alça do próprio caixão Abismo mental Adrenalina na queda, crânio esmagado no final Minha mente revoltada Eis a questão mente abalada Loucura que consome reduzindo em nada A psicose a gente abraça E a minha mente abalada