De manhã corações caíram na tinta de um vaso vermelho, Toda cor manchou seus pulmões que um dia já foram vermelhos... Deixa... os outros se afirmarem. Entre... e me sirva o seu coração. Eles vivem muito bem, e levam a vida dentro de maquetes de isopor. Com tédio e impostos eles compram a vida que queriam viver. Deixa... os outros se afirmarem. Entre... e me sirva o seu coração. Parece ser tão bom, mas as tintas secaram meus nervos e o coração. A realidade não choca, pois a vida nos petrificou. Deixa... os outros se afirmarem. Entre... e me sirva o seu coração.