Metamorphosis; what am I becoming Liable; or a victim of circumstance? Bending disorder to appease my own defense This bond could not be conceived without affection and faith to believe It was all meant to endure the worst of things Cast aside your doubts and destructive thoughts I know that I can finally be enough The signal fire is flickering Breaths start to cease, and I wonder If she calls my name out from the edge of the sea Tones of crimson gleam to fill the space between The animation in my arteries Cruel impermanence; the weight of the unknown Has stricken me with a feeling of turbulence Holding out for a softer consequence Stand true; we are absolute Doubt breathes through blushing leaves Eradicated with my will to be Convoluted ideas and emotions That make their home in me, weigh me down They make their home in me Drifting away into the comfort of false safety The signal fire is flickering Breaths start to cease, and I wonder If she calls my name out from the edge of the sea Move in sync with passage of light Through my fingertips Aligned on each notch of my spine Where shivers won't dare resist The signal fire is flickering Breaths start to cease, and I wonder If she calls my name out from the edge of the sea Metamorfose; o que estou me tornando Responsável ou uma vítima das circunstâncias? Inclinando desordem para aplacar minha própria defesa Esse vínculo não poderia ser concebido sem afeto e fé para acreditar Tudo foi feito para suportar o pior das coisas Deixe de lado suas dúvidas e pensamentos destrutivos Eu sei que finalmente posso ser o suficiente O sinal de fogo está piscando As respirações começam a cessar e eu me pergunto Se ela chama meu nome da beira do mar Tons de brilho carmesim para preencher o espaço entre A animação nas minhas artérias Impermanência cruel; o peso do desconhecido Me atingiu com uma sensação de turbulência Resistindo a uma consequência mais suave Seja verdadeiro; nós somos absolutos Dúvida respira através de folhas coradas Erradicado com a minha vontade de ser Ideias e emoções complicadas Que fazem sua morada em mim, me pesam Elas fazem sua morada em mim Afastando-se ao conforto de falsa segurança O sinal de fogo está piscando As respirações começam a cessar e eu me pergunto Se ela chama meu nome da beira do mar Mova-se em sincronia com a passagem da luz Através das minhas mãos Alinhado em cada entalhe da minha espinha Onde arrepios não ousam resistir O sinal de fogo está piscando As respirações começam a cessar e eu me pergunto Se ela chama meu nome da beira do mar