Morrer tanto que o sexo da amada sendo a rosa q'encharca meu túmulo, se abra ao passar meu desejo em noites vermelhas de uivos coalhados de luareios Morto sou mais que o amante súbito das conspirações loucas, respondo aos gritos do pastor com ironia, aonde pousar o engano e resgatar a valentia? pois desvivo os sentidos - desentendo a ordem A borboleta infla nas asas o sonho do teu sexo ser, eu te possuo pela alma, meu túmulo escorre o chamado do amor que te sentencia as carnes a embrigando minha alma, corarem os céus. Pois te amo, mulher, com tal zelo e fúria, que o todo apelo por um amor sem trégua, em você desperta o que há de lobo no meu ser que chama teu cheiro pelo nome da égua, que te vinda mulher mas te oferta orgia.